Alfredo Sequeira Filho explica: Como proteger seu patrimônio da Lei Magnitsky com contas no exterior
A Lei Magnitsky, adotada por diversos países como EUA, Reino Unido e Canadá, prevê sanções severas contra corrupção e violações de direitos humanos. Entre as medidas estão o congelamento de ativos e bloqueios bancários, o que pode impactar investidores em diferentes países, inclusive no Brasil.
Neste artigo, Alfredo Sequeira Filho, especialista em investimentos internacionais, explica como abrir contas no exterior pode ser uma estratégia legal e eficaz para proteger seu patrimônio diante da Lei Magnitsky.
O que é a Lei Magnitsky segundo Alfredo Sequeira Filho
De acordo com Alfredo Sequeira Filho, a Lei Magnitsky permite que governos imponham sanções diretas a indivíduos e empresas, incluindo:
- Congelamento de ativos em bancos internacionais;
- Restrições a transações financeiras globais;
- Bloqueio de relações com instituições internacionais.
Esse cenário pode afetar investidores brasileiros, sobretudo em momentos de instabilidade política e econômica.
Por que contas no exterior ajudam a proteger seu patrimônio?
Na visão de Alfredo Sequeira Filho, abrir contas no exterior é uma forma estratégica de reduzir riscos. Entre as vantagens estão:
- Segurança regulatória em países como Suíça, Singapura e EUA;
- Diversificação de moedas fortes como dólar e euro, protegendo contra a desvalorização do real;
- Menor exposição a bloqueios em caso de aplicação da Lei Magnitsky no Brasil.
Privacidade e conformidade fiscal
Outro ponto importante destacado por Alfredo Sequeira Filho é que contas no exterior oferecem maior privacidade financeira, mas precisam ser feitas de forma legal. Para isso, é necessário:
- Declarar recursos ao Banco Central do Brasil;
- Informar corretamente à Receita Federal;
- Garantir transparência em todas as operações.
Assim, o investidor pode usufruir da proteção internacional sem riscos fiscais.

Como abrir uma conta internacional de forma legal e segura
Segundo Alfredo Sequeira Filho, abrir contas no exterior exige planejamento cuidadoso. O processo deve incluir:
- Escolher a jurisdição ideal (Suíça, Singapura, EUA, etc.);
- Selecionar bancos confiáveis de acordo com o perfil do cliente;
- Estruturar a conta de forma alinhada à legislação brasileira e internacional.
Com a devida orientação, esse caminho torna-se seguro e eficiente.
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Conclusão
A análise de Alfredo Sequeira Filho mostra que a Lei Magnitsky pode representar riscos significativos para investidores brasileiros. Porém, abrir contas internacionais de maneira legal é uma estratégia inteligente para proteger o patrimônio, garantir diversificação e manter a conformidade fiscal.
👉 Para entender melhor como aplicar essa estratégia e proteger seus ativos, entre em contato com Alfredo Sequeira Filho:
🔗 https://linktr.ee/asequeirafilho
Revisado por: Elisabete Lindolfo
Elisabete Lindolfo, jornalista e especialista em benefícios sociais e concursos públicos, revisou este conteúdo para garantir sua precisão e confiabilidade. Com experiência em políticas públicas e programas sociais, além de orientações para concurseiros, ela fornece informações claras e atualizadas para ajudar os leitores a acessarem seus direitos e alcançarem seus objetivos profissionais. Saiba mais sobre Elisabete.